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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Tudo para sua viagem de carro

Se você vai aproveitar as férias de julho para unir o prazer de dirigir com o de viajar com a família, aqui você encontra tudo o que você precisa saber antes de colocar as rodas na estrada. Afinal, poucas coisas são mais mais frustrantes do que ver as férias dos sonhos se transformarem em um verdadeiro pesadelo.
Nossas dicas mostram coisas fundamentais, como a revisão do carro antes da viagem ou os cuidados com a bagagem, até itens que visam facilitar a sua vida e tornar o trajeto ainda mais agradável. E, para quem acha que tanto cuidado é exagero, nossos testes de pista mostram o que um carro desalinhado, com pneu descalibrado ou careca podem provocar. Boa leitura e boa viagem!

domingo, 5 de janeiro de 2014

O estranho gosto automotivo dos fraudadores do ministério

A Polícia Federal anunciou nesta segunda-feira (9) o resultado de uma operação de combate a fraudes no Ministério do Trabalho e do Emprego. Foram apreendidos cerca de R$ 500 mil, além de aeronaves e carros estrangeiros descritos genericamente como “de luxo”.
Até aí, nada demais: se há uma coisa em que a bandidagem gosta de gastar dinheiro é nos chamados “carrões”. Mas uma das fotos que ilustra a reportagem do UOL (e que foi destacada na home page nesta tarde) chamou a atenção de nossa equipe. Que roadster seria esse? Veja abaixo:
Uma boa examinada na imagem revela o emblema da Saturn, marca barata da General Motors que foi extinta em 2009 como parte do corte de custos exigido para reerguer a companhia, que pedira concordata.
O papai aqui não lembrava especificamente do modelo, mas pensou: “Hmm, deve ser o equivalente da Saturn para o Solstice” — este sim, um roadster de maior repercussão, mas enterrado junto com a Pontiac, a outra marca ianque da GM eliminada há quatro anos.
Bingo: é um Saturn Sky.
Agora, vejamos: não se trata exatamente de um carro de luxo, como a PF divulgou; uma rápida pesquisa nas ofertas do modelo em Miami, na Flórida, retornou preços entre US$ 20 mil e US$ 23 mil para unidades anos 2007 a 2009, dotadas de propulsores de 2 e 2,4 litros. Chutando o dólar para o alto (R$ 2,4), temos valores entre R$ 48 mil e  R$ 55,2 mil. É preço de Fiat Punto.
Mesmo com toda oneração da importação ao Brasil (sabe-se lá por meio de que estratagema), o valor final de um Saturn Sky no país não chegaria nem perto dos R$ 200 mil pedidos, por exemplo, por um Mercedes-Benz SLK, esse sim um cobiçável roadster de alto luxo.
De qualquer modo, um Sky se encaixa perfeitamente na teoria do relógio de US$ 3.000, abordada por UOL Carros em 2011. Em suma: ele parece, mas não é — explicação plausível para escolher um carro tão peculiar na hora de torrar a grana dos outros.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Clio e Classe S ilustram o abismo entre mínimo e máximo

Não é preciso discorrer sobre as diferenças entre mínimo e máximo. São substantivos antônimos; um não pode ser o outro, e ponto.
Mas, se compusermos sentenças com as locuções “o mínimo necessário”  e “o máximo possível”, embaralhamos a semântica e enveredamos pelo terreno das escolhas — digamos assim — filosóficas.
Inclusive na indústria automotiva.
Tirar o máximo possível do mínimo necessário, por exemplo, é o que faz a Renault, que hoje dota seu Clio sul-americano de pouco mais que freios comuns e cintos de segurança para proteger seus clientes.
Renault Clio: esse carro é o mínimo!
Também por isso, a marca pode vender o modelo a preço relativamente baixo (menos de R$ 25 mil), ganhando na quantidade de emplacamentos. Ela maximiza seu lucro ao minimizar (dentro da lei) os itens de segurança.
No ano que vem, o Clio nacional passa a ter airbags frontais e freios com ABS, mas só porque serão dispositivos obrigatórios. Neste 2013 que ainda não acabou, a Renault prefere aguentar firme até o vexame imposto pelos testes do Latin NCAP, nos quais o compacto tirou um redondo zero quanto à proteção a adultos nos bancos dianteiros.
“O Clio tem o mínimo necessário”, poderia argumentar a montadora. E estaria certíssima.
Fato é que o máximo possível é mais útil à sociedade, parece, quando não dá as mãos ao mínimo necessário. A Mercedes-Benz ofereceu eloquente exemplo disso há duas semanas, ao lançar a nova geração do sedã Classe S.
O carro traz não apenas o que parece ser o máximo possível em termos de tecnologia, luxo e segurança, como chega ao paroxismo de subverter o senso comum ao trazer à luz a existência de um (quase sempre) insuspeitado máximo necessário: tudo indica que o modelo pode dirigir a si mesmo, mas a Mercedes teve de conter essa capacidade simplesmente porque as ruas (e, de modo mais geral, os governos) não estão preparados para receber/permitir um carro interagindo com o ambiente de forma hipercomplexa.
Mercedes Classe S: ele é o máximo, ao ponto de ser meio que proibido…
A direção autônoma (autonomous driving, como descrevem os executivos da Mercedes) é o máximo possível que a indústria automotiva tem a oferecer à civilização? Pelo conforto e segurança hoje impensáveis a não ser na ficção, e mais ainda se aliada a emissão zero/eficiência energética total, cremos que sim.
E o Clio sem airbags e ABS, ainda com alguns meses de mercado brasileiro à frente, é o mínimo necessário que a Renault tem a oferecer a seus clientes?
Certamente: é o que diz a lei. Mas é, também, uma decepção.
PS — Sim, leitores, eu sei perfeitamente que o Classe S vai custar no Brasil cerca de 25 vezes mais do que custa hoje o Clio. Mas sei também que em 1978 um ancestral desse mesmo Classe S foi o pioneiro no uso de freios ABS em carros de produção; hoje, o sistema antiblocante é uma banalidade, e barato a ponto de valer a pena retorná-lo ao Clio em 2014. 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Audi A3 Sport veste cores do São Paulo F.C. para torneio na Alemanha

A Audi personalizou quatro unidades do A3 Sport para a Audi Cup, torneio de futebol que acontece entre os próximos dias 31 de julho e 1º de agosto. Uma delas “veste” as cores do brasileiro São Paulo Futebol Clube. Cada carro representa, além do time paulista, os demais participantes desta edição: Bayern de Munique (Alemanha), Manchester City (Inglaterra) e Milan (Itália).
Pois é, apesar do desempenho fraco neste começo de Brasileirão, o SPFC parece ter moral com a Audi… . Ainda assim, não há previsão de qualquer um deles, nem mesmo o exemplar são-paulino, ser visto no Brasil. Por enquanto, os carros customizados estão escalados apenas para eventos promocionais da marca na Alemanha.
Esta é a segunda vez que um clube brasileiro disputa a Audi Cup, quadrangular com duas partidas na fase de “semi-finais” em um dia e disputa de terceiro lugar e finalíssima em outro. Todas as partidas acontecem na Allianz Arena, em Munique (Alemanha). Para interessados, ingressos estão à venda pelo site oficial do torneio— eles dão direito de assistir às duas partidas em sequência.
Vendido a partir de 25 mil euros na Europa, por aqui o novo A3 Sport custa R$ 115 mil e pode ser encontrado nas lojas da marca desde o mês de junho. Segundo degrau no acesso ao “clube premium”, o modelo  tem pacote de equipamentos recheado, que inclui airbags frontais e de joelhos, direção eletro-hidráulica e sistema multimídia, entre outros. São duas opções de motores: 1.4 TFSI, com turbo e injeção direta de gasolina, de 122 cv e 20 kgfm de torque; e 1.8 TFSI, também com turbo, de 180 cv e 28,6 kgfm.
Nesta semana, a marca apresenta oficialmente à imprensa o A3 Sportback, que nada mais é do que a versão de quatro portas do carro, um pouco maior e mais espaçosa — ele é fabricado sobre a plataforma MQB (a mesma do Volkswagen Golf), que pode variar quase todas as medidas atendendo às necessidades da fabricante e reduzindo custos. O Sportback, por exemplo, é 7 centímetros maior e 6 cm mais espaçoso que o Sport.
Os preços já foram anunciados: R$ 94.700 para a versão com motor 1.4 (Attraction) eR$ 124.300 para o 1.8 (Ambition). As duas são equipadas com o câmbio S-Tronic, automatizado de dupla embreagem e sete marchas

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Aprenda a usar o ABS sem susto


A partir de 2014, todos os veículos novos vendidos no Brasil deverão ter freios ABS de série. O sistema impede o travamento das rodas em frenagens de emergência, de modo a ajudar o motorista a controlar o carro e desviar de obstáculos. Sua reação é diferente da dos componentes “normais”, o que pode assustar quem não tem familiaridade com o dispositivo.
Quando o freio é pressionado com força, o ABS faz oscilar a pressão das pinças sobre os discos de freio, gerando vibração que é transmitida ao pedal. “Muitos motoristas se assustam e tiram o pé do pedal, o que anula a ação do sistema e do próprio freio”, afirma Cesar Samos, diretor do Sindirepa, o sindicato das reparadoras.
A dica para se familiarizar com o funcionamento do sistema é escolher um local seguro e fazer frenagens bruscas. Nos dispositivos mais modernos, a trepidação tende a ser menor.
ManutençãoDiretor de vendas da Continental (que fabrica ABS), Manoel Henrique Mota explica que a manutenção preventiva do recurso com é igual à feita em carros sem antitravamento. “Basta trocar as pastilhas e verificar o nível do fluido de freio, pois o sistema de atuação do conjunto é o mesmo.”
Se o ABS falhar, uma luz-espia se acenderá no painel. Isso não significa que o carro ficou sem freios, mas que o dispositivo passou a funcionar sem a assistência.
Oficinas especializadas fazem o diagnóstico eletrônico do sistema e apontam as peças que devem ser trocadas. O mais comum são danos nos sensores. Na Auto Mecânica Scopino (3955-2086), na zona norte, cada componente novo custa de R$ 200 a R$ 400. O preço da mão de obra varia de R$ 180 a R$ 270.
Problemas no módulo eletrônico ou na unidade hidráulica são raros. E caros: o reparo parte de R$ 2.800 e pode passar de R$ 12 mil, conforme o carro.
Mota lembra que a presença do ABS não autoriza o motorista a correr riscos. “Ele não deve andar mais rápido nem frear mais tarde que o normal.

domingo, 22 de setembro de 2013

BMW Motorrad faz 90 anos e lança edições especiais

A BMW Motorrad comemora 90 anos com três modelos em edições especiais: a roadster R 1200 R (R$ 62.900,00), a R 1200 GS Adventure, para enduro (R$ 91.200,00, na foto) e a touring R 1200 RT (R$ 91.900,00).


As três chegam ao mercado brasileiro neste mês.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Velozes e Furiosos 7 é confirmado para 2014



Vin Diesel, Paul Walker e Michelle Rodriguez

O filme “Velozes e Furiosos 7″ estreia nos cinemas norte-americanos no dia 11 de julho de 2014. A notícia foi confirmada por Vin Diesel, produtor e intérprete do personagem protagonista do longa, durante o CinemaCon, um congresso da indústria cinematográfica em Las Vegas (EUA).

Diesel estava acompanhados por três outros astros da franquia “Velozes e Furiosos”: Paul Walker, Tyrese Gibson e Michelle Rodriguez.